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Archive for 18/06/2009

ALQUIMIA – Parte 6

ALGUMAS DAS PRINCIPAIS OBRAS DE ALQUIMIA

  • O Arcano Hermético (de Jean d’Espagnet)

  • Anfiteatro da Sabedoria Eterna (de Heinrich Khunrath)

  • Atalanta Fugiens (de Michael Maier)

  • Aurora Consurgens (de São Tomás de Aquino)

  • A Aurora dos Filósofos (de Paracelso)

  • Coelum Philosophorum (de Paracelso)

  • A Carruagem Triunfal do Antimônio (de Basílio Valentim)

  • Doze Chaves de Basilio Valentim (de Basílio Valentim)

  • As Seis Chaves (de Eudoxus)

  • A fabricação de Ouro (de Francis Bacon)

  • O Parentesco dos Três (de Wei Boyang)

  • Museu Hermético

  • Rosarium Philosophorum

  • Tabula Esmeragdina (de Hermes Trismegistus)

  • O Tratado Dourado (de Hermes Trismegistus)

  • Corpus Hermeticum (de Hermes Trismegistus)

  • Teorias e símbolos dos Alquimistas (de Albert Poisson)

  • Mutus Liber (editado por Eugene Canseliet)

  • As Moradas dos Filósofos (de Fulcanelli)

  • Teorias e símbolos dos Alquimistas (de Albert Poisson)

  • O Livro das Figuras Hieroglíficas (de Nicolas Flamel)

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ALQUIMIA – Parte 5

18/06/2009 3 comentários

ALQUIMISTAS FAMOSOS

Antrodo Phileas – Nasceu em 1600 na Itália, tendo se aproximado da cabala e alquimia por influência de Uriel Acosta. Interessado em dispositivos mecânicos, tentou desenvolver uma máquina de moto perpétuo. Dedicou muitos anos à pesquisa da transmutação dos metais e à busca da pedra filosofal. Ao final da vida, escreveu o livro “Relatos de Aquim”, do qual não se conhecem mais do que alguns fragmentos obscuros.

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ALQUIMIA – Parte 4

18/06/2009 5 comentários

POSTULADOS ALQUÍMICOSSão quatro os postulados básicos da alquimia:

  1. A unidade do princípio material (matéria prima primordial);

  2. Evolução da matéria (todos os elementos são radioativos, uns mais outros menos, de forma que ao longo de milhões de anos, mesmos os átomos considerados estáveis, sofrem transformações análogas à dos elementos instáveis);

  3. Os elementos químicos representam estados de evolução (sendo o ouro o mais perfeito);

  4. A transformação é o resultado de uma evolução natural ainda desconhecida do homem, a qual é possível reproduzir em laboratório, sendo este trabalho ao mesmo tempo espiritual e material (ora et labora = reza e trabalha; de onde vem a palavra “laboratório” = labor + oratório).

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ALQUIMIA – Parte 3

SIMBOLISMODe um modo geral, o processo alquímico é descrito de forma velada usando-se uma complicada simbologia que inclui símbolos astrológicos, animais e figuras enigmáticas. Os termos alquímicos, desde os mais simples até aos mais complicados, não podiam ser catalogados em um dicionário, pois eram usados com sentidos diferentes, até por uma mesma pessoa..

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O sal é normalmente representado por um leão verde.

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ALQUIMIA – Parte 2

18/06/2009 3 comentários

HISTÓRIA – Podemos dividir a história da Alquimia em dois movimentos independentes: a Alquimia Chinesa e a Alquimia Ocidental, esta última desenvolvendo-se ao longo do tempo no Egito (em especial Alexandria), Mesopotâmia, Grécia, Roma, Índia, Mundo Islâmico e Europa.

Na cidade de Alexandria, no Egito, a alquimia recebeu influência das filosofias gregas de Aristóteles e do neoplatonismo. Foi graças às campanhas de Alexandre, o Grande que a Alquimia se disseminou em todo o oriente. E foram os muçulmanos que a levaram novamente para a Europa, em razão da conquista Islâmica da Península Ibérica, ao redor do ano de 950. Além de na Alquimia medieval estarem vários traços da cultura muçulmana, está também presente traços da cabala judaica, com a qual a Alquimia possui forte relação.

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ALQUIMIA – Parte 1 – Outro Assunto Muito Interessante !